Olá, crianças. Como havia avisado no início da semana, usarei esse período de “férias forçadas” para adiantar mais um ranking de melhores do ano que, eventualmente, eu já recuperaria lá do outro blog em algum momento de 2020. E seguindo a escadinha decrescente, é a vez de 2017 dar às caras. Já que não há nada pra fazer enquanto estou preso em casa, melhor tocar os trabalho por aqui, não?
Também como já tinha dito, o ano de 2017 foi bastante significativo para o que chamamos nesse nicho de “blogosfera fundo de quintal”. Para o Esquadrão Lunático, foi o seu momento de auge em audiência (culpa dos deboches que eu fazia com o ~loonaverso~, acho). E vários e vários outros blogzinhos (ASIANMIXTAPE, do qual eu copio o layout, Why Dougie, Delírios da Madrugada, a lista segue) eram bastante ativos, com posts quase que diários e uma porção de opiniões diferentes que faziam desse meio um gueto online bem divertido de acompanhar. No fim do ano, fizemos até o nosso próprio award com votação popular (só para vocês, ridículos, elegerem o “W Face”, da Koda Kumi, como o melhor álbum japonês do ano, porra).
Dito isso, é meio óbvio que várias das músicas desse período têm um apelo especial para este que vos escreve, durando em minhas playlists com bem mais força que outros anos até hoje. Tem coisa em, vá lá, 90º lugar que eu colocaria em 20º em outros anos. É aquilo do meio influenciar a opinião, que muita gente (críticos profissionais que se levam muito a sério, num geral) parece tentar ignorar.
MARAVILHOSAS REGRAS
O top é meu, baseado única e exclusivamente em minha opinião, minha subjetividade. Então, coisas como charts, vendas, popularidade e relevância pra o meio em nada influenciam isso;
Embora eu confesse que tenha segurado a mão nas album tracks do Loona para o spam não ser tão grande, um mesmo act pode aparecer um monte de vezes, ainda que isso signifique cortar outro que teve só um singlezinho legal no ano. Representatividade numérica não conta tanto para mim;
Meu maior critério de escolha, na real, é o quanto as faixas duram em minhas playlists diárias. Quanto mais ouço, mais alto ela aparece. Mesmo que eu considere uma música “melhor” que outra em questões técnicas (exemplo aqui, orbits), se eu ouvi pouco conforme os anos passaram, tchau;
Vocês têm todo o direito de discordar das minhas opiniões e até sugerir outras melhores para as posições ocupadas, mas saibam que estarão errados, pois meu gosto musical é perfeito. Bjokas.
Enfim, sem mais enrolações, vamos logo para a primeira parte, que conta com 1 MandoPop, 1 J-Pop e TREZE capopes. Será que esse desnivelamento se manterá ao longo da lista? Sim.
100. WANNA ONE – ENERGETIC
“Energeneric” ❤ Não sei se foi por não esperar absolutamente nada do debut do Wanna One, já que não assisti a segunda temporada do Produce 101 (aliais, lembram quando o Produce 101 ainda era a merda mais quente da Coreia do Sul?), mas eu amei isso aqui. Me soa como uma farofa boa da era de ouro do capope, com o MV também indo nessa vibe aí, de uma época onde ninguém tinha medo de se mostrar ridículo pelo entretenimento – sério, eles são muito overreact. Versos legais, pré-refrão envolvente, refrão empolgante (os sintetizadores são uma loucura), rap legal. Uma pena todo o resto lançado por eles ter sido uma bosta. E uma pena também que as tentativas posteriores dos vencedores dentro do K-Pop também foram tão ruins. Mas é isso, gente, tem vezes que só precisamos de uma boa música de um act e é o suficiente.
99. SURAN, CHANGMO – WINE
Pensando agora, “Wine” bem que estaria em casa no repertório solo da Hyolyn nessa época, já que seu instrumental totalmente remete ao R&B/Pop do final dos anos 90 + início dos 2000, que tem como referências mais óbvias a Mariah Carey e a Jennifer Lopez em seus respectivos auges, algo que a sistar faz muito bem. E como eu assumidamente sou fã desse tipo de sonoridade, a ponto de também curtir quando a Ariana Grande, a Ailee e mais um monte de gente reciclam, é claro que eu adorei isso aqui. Esse foi um dos maiores sucessos em vendas de 2017 e as army (ainda tem alguma aqui??) dirão que é por ter sido produzida pelo Suga, do BTS. Admito que o nome dele deve ter influenciado, mas convenhamos, a música é boa por si só e o mérito maior é da interpretação da Suran. Uma pena a carreira dela não ter decolado tanto quanto parecia que decolaria depois disso. Eu culpo o YG, que enfiou ela naquela palhaçada de MIXNINE que ninguém assistiu. -q
98. RED VELVET – LOOK
Olha, as cinco acnes inflamadas do belzebu trabalharam bastante em 2017. O repertório delas variou de loucurinhas creepy aegyos (algumas aparecerão aqui, outras são “Rookie”) a números mais elegantes e elaborados interessantíssimos de ouvir, tanto em questão de singles, quanto no que diz respeito às album tracks. Caso de “Look”, uma não-bobagem oitentista maravilhosa e embasbacante naquilo de construir um amálgama de felicidade e melancolia que trecos daquela época conseguiam com perfeição. Podia ter sido single. Com um MV retrô weird satânico correto, estaria bem mais acima, mas não é como se eu tivesse do que reclamar da title do “Perfect Velvet” (pelo contrário, ela está MUITO mais para cima). 😉
97. VIVI, HASEUL – EVERYDAY I LOVE YOU
Essa aqui é uma que demorou pra engatar comigo. Lembro que eu estava sem internet na época do lançamento, aí vários outros troços soltos em paralelo (incluindo o repackage do mini do Loona 1/3) acabaram ocupando a minha cabeça quando retornei pra matrix e “Everyday I Love You” ficou de lado por vários meses. Mas que bom que aconteceu, né? Antes tarde o que nunca. Instrumental lindíssimo que me transporta diretamente para animes shoujo magical girl dos anos 90, MV estonteante que brinca com diferentes estéticas do passado, participação realmente memorável da HaSeul com aqueles joguetes de palavras. Não acredito que fiquei tanto tempo sem isso aqui. Só não está mais no alto neste ranking porque, à longo prazo, acabei escutando mais outras em comparação (tem mais um monte de bagulhos do Loona na lista, btw), mas seguirá como um hino em minha cabeça.
96. KYARY PAMYU PAMYU – HARAJUKU IYAHOI
Hum, eu tinha achado “Harajuku Iyahoi” bem qualquer coisa quando ela saiu lá em janeiro de 2017. Talvez por ela ser mais uma das reciclagens sonoras do Nakata, que cismou com essa vibe “Country EDM“ Avicii que nem o próprio DJ sueco já utilizava mais. Ou talvez por isso não ser weird tentando ser weird, sim weird por ser uma música relativamente normal cantada com a voz da Kyary. Mas o tempo passa, os modismos esfriam e tal número engraçadinho e divertido acabou sobrevivendo em minhas playlists. A farofa é boa, entretêm, Kyary está bem Kyary e é isso aí. Não foi a melhor coisa dela e nem do Nakada durante o ano, mas foi o suficiente para aparecer nesse comecinho de lista.
95. 7SENSES – GIRL CRUSH
Muitos de vocês não devem saber, mas a franquia AKB48 tem sua representante na China, o SNH48. Ou melhor, tinha, já que, por sabe-se lá qual motivo, o grupo resolveu dar um golpe de estado e se declarar independente em 2016… Ou não, pois continuaram lançando músicas adaptadas do original para o mandarim… Enfim, é uma bagunça bem grande e até que divertida de acompanhar. Em 2017, elas resolveram criar essa unit swag intitulada 7SENSES, com um maior foco internacional (tem até música em coreano e apresentação em music shows da vida). Mas o ápice foi no 3 anos atrás mesmo, com essa releitura de “Crazy”, do 4MINUTE, acima, e uma outra, ainda melhor, que virá bem mais lá pra frente. O refrão é uma delicinha grudenta e o drop lá no final é pra ir rebolando até o chão.
94. A.C.E – CACTUS
Essa aqui também é tão boa. O A.C.E serviu direitinho farofão techno Jovem Pan anos 2000 que estava em falta na cena de oppas à época, chamando atenção de toda uma blogosfera fundo de quintal que ansiava por bobagens assim de grupos grandes, mas era iludida com porcarias do naipe de KoKoBop e Spring Day. Gosto de quase tudo aqui: dos sintetizadores pesadíssimos lembrando alguma fase avulsa de Sonic, do refrão bem meloso, dos shortinhos ridículos. Só tenho certa implicância com a forma mais seca que a faixa termina, meio do nada. Por isso, ela morre aqui em baixo e não umas setenta posições à frente. É a vida.
93. JESSIE – GUCCI
Ainda que ela tenha sido uma ótima personagem na primeira temporada do Unpretty Rapstar, confesso que só comecei a ligar de verdade para a carreira musical da Jessi ano retrasado, com a excelente “Down”, rebolativa em asas de aviões caídos no verão coreano. Tal amor por referido summer jam acendeu meu interesse em buscar trecos anteriores da gostosa, com “Gucci” sendo o melhor entre eles, onde ela joga um perucão descolorido pra lá e pra cá enquanto canta sobre ser gostosa, rica, melhor, mais competente, mais interessante e sapeca que todos nós juntos. Alguém discorda?
92. CLC – LIAR
“Liar” tão boa, mas TÃO BOA que, mesmo eu, um nerdão otaku que odeia sair de casa, tenho vontade de ir numa rave coloridamente enfumaçada, colocar uns troços debaixo da língua e curtir o batidão disso aqui de maneira apropriada. O andamento é meio reggae, mas sem o instrumental correspondente, sendo esse plano de fundo substituído por sintetizadores Trap beirando ao Dancehall durante os versos, explodindo em efeitos Techno futuristas, que parecem ter sido tirados de alguma civilização alienígena, ou mesmo do hecatômbico vídeo do Aruan cortando a placa de 100 mil inscritos. O resultado é muito, mas MUITO bom de tão viajado. Devia ter servido de follow-up para “Hobgoblin”, ou mesmo funcionado como double-a-side para o tão destruidor comeback “7MINUTE” do CLC.
91. BLOCK B – SHALL WE DANCE
2º MELHOR VIDEOCLIPE COREANO
Mais uma ótima vinda de um boygroup. Yup, a safra masculina foi alta em 2017 e vários outros exemplares aparecerão ao longo desse ranking (inclusive nesse mesmo post). Não sou o maior fã do Block B em todos os tempos, então me impressionei bastante quando eles vieram com esse instrumental bastante criativo, bafado, cheio de momentos minimalistas que comportam bastante os vocais mais esquisitos que eles quiseram colocar aqui em “Shall We Dance”. A letra safadíssima é outro bom destaque. E o MV é um bagulho lindo de assistir – até hoje arregalo os olhos quando chega o refrão e a câmera vai afastando, mostrando todos os andares do prédio ocupados por dançarinos sincronizados. O nível é outro.
90. NCT 127 – LIMITLESS
Os NCTs soltaram tanta porcaria nesse começo de run, principalmente quando se propunham a vir com esses números try-hard, que “Limitless” quase que passa despercebida em tal mar de merda (que bom que a leitora com avatar de Inuyasha me lembrou ontem dessa maravilha, chutando BLACKPINK do último lugar da lista). A graça de “Limitless” é que ela pega todos os maneirismos de canções nesse estilo, mas executa de maneira correta. A tentativa de ser “sombrio” aqui é criativa, com um instrumental que capricha no peso e naquela sensação de “perigo” cinematográfica que deve ser o molde para coisas assim. Refrão ótimo, versos ótimos, tudo muito legal de ouvir e sem aqueles vocais catarrentos presentes em boa parte desse releases. NCT em 2017 não fica melhor que isso não.
89. LEE HYORI, LOS – WHITE SNAKE
2017 foi o ano que Lee Hyori resolveu sair de sua tumba para abençoar
o Dougie seus fãs com um LP realmente legal, cheio de faixas bastante interessantes e diferentes entre si. Das 3 que mais gosto, a primeira a aparecer é “White Snake”, uma esquisitice trap que causa uma confusão bem louca na cabeça, tão estranhos são os elementos misturados nela (entra um break mediterrâneo logo depois do primeiro refrão que puta que pariu). Se não me foge à memória, acho que rola até um sutra religioso no meio dela, o que causou a revolta de uma galera por apropriação cultural e desrespeito ou algo assim. Isso aqui é tão bom que até o feature com o rapper aleatório casa legal em tal dadaísmo. Assistam a apresentação acima e entendam do que eu estou falando.
88. ODD EYE CIRCLE – GIRL FRONT
Odd Eye Circle ❤ Essa era do Loona foi tão boa, e em tantos sentidos. Adoro a ideia de misturarem as temáticas dos singles individuais das integrantes num pacote só, com a esquizofrenia EDM da Jinsoul servindo de guia, o break “sombrio” da Ceroeja rolando no pós-refrão e a onda 80s mais melódica da beiçuda pintando na bridge, sem que nada pareça forçado demais. E isso rola no clipe também, com os color-coded de cada uma de fundo no cenário, além, é claro, dos inúmeros easter eggs de outras integrantes pescáveis que renderam horas e horas de discussões na internet. “Girl Front” é um dos pontos mais altos do Loona como “narrativa” e, óbvio, uma das melhores coisas relacionadas ao grupo até então (só não coloquei ela mais alto porque ainda tem mais uma quarenta e duas músicas delas para aparecer depois, ahein).
87. KARD – HOLA HOLA
O debut propriamente dito do KARD foi tão bom. E eu ainda escuto tanto isso aqui, mesmo sendo a tentativa menos inventiva nessa linha tropical seguida por eles. Gosto demais do quão cintilante “Hola Hola” consegue ser, indo numa crescente durante os versos e viajando completamente nos sintetizadores no refrão. O break de rap também é bacana e curto como a faixa rapidamente já volta a ganhar cor no meio dele. A bridge gritada é bem energizante e o ponto alto de toda a track, uma pena ela durar tão pouco. Foi a Rockabye de 2017. E eu fico chocado com como eles conseguem vender direito a “amizade” do quarteto (algo bem “Sistar” da parte dos produtores). É tudo montado de maneira tão convincente que dá para comprar a ideia de que eles estavam de bobeira em casa e resolveram sair para passar um tempo juntos ao sol, tirar umas selfies, jogar basquete, jogar videogame, beber e dar uma sarradas. Adoraria ir junto.
86. UHM JUNG HWA – ENDING CREDIT
Ao fim de 2017, enfim fomos brindados com a segunda parte do tão prometido LP de retorno da Uhm Jung Hwa. Pra quem não conhece a tia, ela é, basicamente, a “Madonna” do K-Pop, quebrando barreiras como nome feminino da indústria fonográfica de lá e capinando o caminho para outras gatas que viriam depois (Lee Hyori e BoA idolatram ela). Lembro que, no outro blog, antes desse lançamento, fiz um esquenta palpitando quais os tipos de sonoridades eu gostaria de ouvir nele. Ironicamente, eu torcia por algo oitentista como title e, por acaso, foi isso que recebi em “Ending Credit”, que traz uma releitura bem glamurosa daquela época de maneira certeira. É algo que estaria em casa no repertório da Robyn, ou da Carly Rae Jenpsen, numa comparação mais superficial. Um tesouro em meio a tanto ouro que é essa tracklist (aguardem mais joias dela daqui pra frente). Tem a teatralidade e o exagero (proposital) essencial para um encerramento. Não foi posicionada assim no álbum, mas será colocada assim nessa primeira parte do ranking.
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E aí, concordam, discordam? O que aparecerá mais pra frente?
Para a próxima parte, 4 representantes do J-Pop e 11 representantes do K-Pop (1 de boygroup, 3 de girlgroup e 7 de solistas).
#JusticeForRookie
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putz grila
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Ó Meu Deus, quando Lookie será compreendida em todo o seu grude e genialidade????????
Mas pelo menos alguém criou vergonha na cara e enalteceu o hino Harajuku Iyahoi. Nunca esqueci vc esnobando ela na época do lançamento.
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hino -q
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ta certo, rookie muito ruim mesmo. (mas é um dos minis que eu mais gosto delas :p talk to me muito gostosinha de ouvir)
tanta música boa em 2017… acho que eu não conseguiria montar um top com elas, não consigo definir uma favorita.
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“Body Talk” é desse mini, né? É ótima também.
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“Mesmo que eu considere uma música “melhor” que outra em questões técnicas (exemplo aqui, orbits), se eu ouvi pouco conforme os anos passaram, tchau”
Claramente eu nos meus tops de fim de ano
Afinal eu só gosto de tranqueiras ruins™, então se fosse pra organizar por qualidade eu faria top de música clássica
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“Será que esse desnivelamento se manterá ao longo da lista? Sim.”
Amo que ao menos você não ilude
“de uma época onde ninguém tinha medo de se mostrar ridículo pelo entretenimento”
Ai, bons tempos aqueles
Tudo que eu queria era um pouquinho de ridículo, mas agora todo mundo tem que parecer trendy
Pathetic
algumas aparecerão aqui, outras são “Rookie”
Ainda bem que não é só eu no desprezo a Rookie
Nada contra, até tenho amigos que escutam, só não entra na minha olaylist
“e sem aqueles vocais catarrentos presentes em boa parte desse releases”
O principal motivo de eu odiar esse estilo quando é cantado por bg é esse
Eu fico mó ansiosa pra algum vocal harmônico e recebo os cara rosnando o rap
Sei que tem muito K-Pop que curte
Mas eu não tenho paciência, eu sou maria vocalista
“Essa era do Loona foi tão boa”
[sarcasm alert] diferente da era atual que saiu diretamente da lixeira da SM com uma música que provavelmente até o NCT rejeitou de tão radioativa
#LoonaNãoÉLoonaSemMonotree [end of sarcasm]
E aí, concordam, discordam?
Concordo com a maioria, mas acho que algumas saíram cedo demais
Não que eu não colocaria elas lá pra posição 66, mas tipo
Achei cedo
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2017 foi a era de ouro das meninas do mês, elas nunca vai conseguir chegar ao ápice de boas músicas como em 2017
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Sim, mas até inventarmos a máquina do tempo vamos ter que aprender a viver com a era atual delas afinal, já fazer 3 anos
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Será um milagre de apocalipse ou nct está em uma lista de melhores do ano 😮
Lookie é uma title injustiçada com seu mv que claramente faz apologia a dRoGaS e uma letra que deveria ser presa pela polícia federal
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Aah, eu botei “Boom”, do NCT Dream, como melhor música de boygroup na lista do ano passado.
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Eu esqueci c: enfim é porque eu não gosto muito de boom e gosto muito de limitless ai acho que me empolguei kakskskskks
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Um doce tbt do loona para engolir essa fase delas que até não muito ruim (gostei desse mini mais que ++ e o “repackage” dele)
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Fingertip em 1° ou linchamento ok
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xii
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Uma ai tá no meu top dez de 2017, mas vou esperar lancar tudo pra dar minha opinião completa.
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