TOP 100 | As melhores músicas do asian pop em 2016 [40-26]

E agora, nos aproximamos do final desse listão. Com só 40 músicas restantes, esse ranking enfim começa a se levar a sério (pffff) e elencar as posições, de fato, com o quão uma é melhor que a outra e blá blá blá vocês já sabem disso.

Sem mais delongas, hora de matar algumas fan favourites, incluindo o K-Pop of the year do falecido Asian Mixtape a SOTY do finado Why, Dougie. Da trinca de blogs-velha-guarda rivais do Esquadrão Lunático que já passaram dessa pruma melhor, quem fica de fora é o Asia On Fire, mas aí a culpa é do Sowon Xiita que escolheu essa palhaçada aqui como a melhor música de 2016. Porra, Sowon… :V

40. EXO – LUCKY ONE

MELHOR FAIXA DE BOYGROUP

SURPRESAAAA, XOXOTICASSSS!!!! E o título de melhor faixa de boygroup vai para os caras do EXO, com “Lucky One”. Puta que pariu, que música boa! A maneira como ela é levada de maneira funkeada mesmo sendo um dance é espetacular. O refrão é uma coisa de louco e joga a energia lá para cima logo depois do instrumental desacelerar e dar lugar para os sintetizadores house aparecerem, apenas para desaparecerem logo em seguida e entrarem as guitarras. Os efeitos eletrônicos inspirados no movimento new romantics, que parecem ter sido tirados de algum documentário horrível sobre ufologia com “especialistas” explicando o porquê de um bebê cabra numa fazenda a meio-oeste dos Estados Unidos não ter mais vontade de mamar ser (ou não) culpa de alienígenas do passado terem infectado aquela área, dão todo um tom trash pra backtrack, que é maravilhosa. E o MV também cumpre bem seu papel, trazendo ao visual aquilo que escutamos na música, com todo um clima de mistério regado a ícones de ficção científica podrões. Que bop!

39. SISTAR – I LIKE THAT

Sistar! ❤ Acreditam que essa aqui havia sido ignorada na lista original? Confesso que a maioria do repertório delas cresceu bastante comigo após o disband do grupo, com “I Like That” nesse bolo. Tinha achado-a bem qualquer coisa numa primeira ouvida, mas o Sistar, num geral, é meio que isso aí, né? Elas pegam canções que poderiam ser lançadas por praticamente qualquer girlgroup na cena e elevam seu patamar, com Hyolyn miando gostoso por cima, Bora sendo facilmente identificável em seus versos de rap e as outras duas sendo lindas enquanto fazem carão pra câmera em seus reduzidos tempos de tela. O saxofone melancólico permeando toda a duração da faixa é a cereja do bolo.

38. WEDNESDAY CAMPANELLA – PHOENIX

Quase ninguém prestou atenção, mas o “UMA”, álbum do Wednesday Campanella em 2016, trouxe uma das melhores album tracks do grupo, sendo ela, inclusive, superior às que o trio escolheu para a promoção do trabalho. “Phoenix” é daquele tipo de canção excêntrica que vai crescendo e melhorando a cada escutada. Os versos rápidos estão presentes, com toda a riqueza eletrônica mais etérea que é a marca do grupo, inclusive falando sei lá o que do Brasil, citando samba, São Paulo e o Rio de Janeiro. Mas é quando chega o refrão que tudo enlouquece, com uma repetição incansável de “na na na na na na na na” em sintonia com um pianinho frenético por trás. Em um primeiro contato, pode parecer irritante, principalmente quando várias crianças surgem gritando no meio do nada, mas, creiam, o replay factor é altíssimo e o vício é garantido.

37. TIFFANY, SIMON DOMINIC – HEARTBREAK HOTEL

MELHOR BALADÃO COREANO

E aqui está, meus caros, o melhor STATION de todos os tempos. Entre os poucos acertos em meio a tantos lançamentos mensais do projeto, nadinha, em minha opinião, conseguiu superar o baladão oitentista da Tiffany. A mistura do synth com a guitarra, a bateria, o piano em evidência, a letra emotiva, a interpretação melancólica dela. Tudinho constrói perfeitamente aquele clima “animadamente triste” de releases 80s. Com as devidas adaptações, “Heartbreak Hotel” poderia ter sido lançada pela Bonnie Tyler ou pelo Roxette 40 anos atrás. Pra melhorar, a música caiu como uma luva de follow-up para o que ela havia apresentado em seu mini de debut, meio que construindo um repertório coerente para a Tiffany como um act solo. Uma pena o flop, mas coreanos são estranhos, já me acostumei.

36. AOA, T.M REVOLUTION – GIVE ME THE LOVE

O 2016 do AOA, musicalmente, não poderia ter sido melhor. O melhor EP coreano da carreira delas, vários singles japas bons e, pra melhorar, um segundo full album na Terra do Sol Nascente redondíssimo, com boas adaptações para a língua da ilha vizinha e tracks inéditas bastante acima da média. Em tudo isso, “Give Me The Love” conseguiu se sobressair como a melhor faixa da carreira japa do grupo. A soma de surf rock com os sintetizadores New Age totalmente colou no pacote final, que tem ainda uma letra divertidíssima de acompanhar, bastante punch da interpretação vocal das angels, o acréscimo de sei lá quantos ícones na backtrack, como palmas, assobios, pneus de carro no asfalto, os “Hey!” memetizáveis do grupo e a lista segue. E é óbvio que a participação do embasbacavelmente plastificado T.M. Revolution torna tudo ainda mais espetacular, com seu timbre rouco e envelhecido servindo de contraponto para as vozes de menininhas do elenco de apoio, de gripe da Jimin e pro vibrato mais gospel da ChoA. Eu, particularmente, tenho dificuldade em fazer tops mesclando J-Pop com K-Pop, pois são coisas que abrem chaves distintas na minha cabeça. Os coreanos são como uma franquia de fast food, com músicas milimetricamente preparadas para seguirem a onda Pop e serem aceitas por diferentes públicos. Já os japas, fazem algo mais orgânico, de nicho. Com “Give Me The Love”, é como se o AOA tivesse conseguido acertar sua fórmula de produção em massa para que o gosto final fosse como o de um prato feito em casa. É J-Pop e K-Pop ao mesmo tempo. E isso, meus caros, é algo a se aplaudir.

35. SHUUKAREN – UNIVERSE

As irmãs Shuuka (hahaha, e lá vamos nós) e Karen, do E-Girls/Flower/Happiness, debutaram uma subunidade com a junção de seus nomes, ShuuKaRen, o que acaba sendo meio coerente com a forma como a imagem das duas é vendida lá fora, já que ambas participam juntas de sei lá quantas propagandas e etc. E enquanto “Universe” acaba não destoando em nada do lado ~cool~ baladeiro do E-Girls, não há do que reclamar nisso, sendo essa a melhor contribuição musical das Exile Girls em 2016. Isso de juntar uma cantora e uma rapper num duo funcionou tão bem que eu sugiro que as outras dançarinas do Flower façam a Shuuka (HAHEUAEHUAEHUEAHAU, esse é o máximo onde consigo levar essa piada) e tentem brilhar em outros grupos, já que só há mesmo espaço para a Reina soltar a voz na girlband. (nota novembro/2018: Shuuka se aposentou da vida idol enquanto a Reina não só dominou de vez os vocais do Flower, como tem feito o mesmo com o E-Girls. O futuro é triste.) [nota agosto/2020: a Reina MATOU o E-Girls HUAHUAHUAHUA]

34. LOVELYZ – DESTINY

Aaaaaaarrrrggghhhh, essa daqui é TÃO bonitinha! Uma das coisas que mais me atraía no Lovelyz como um grupo era a aura bizarrinha de seus lançamentos, com um tipo de apelo humorístico causado pelo exagero proposital na interpretação aegyo das integrantes. Então, me foi uma bela de uma surpresa quando “Destiny” foi lançada, com elas bem mais sérias que de costume – e isso resultando em algo muito legal. Continua sendo o synthpop oitentista do grupo, com sonorizações que parecem tiradas da trilha sonora de um videogame 8-bits. Porém, há o acréscimo de uma percussão bem marcada e de instrumentos de cordas que atribuem ao resultado um clima cinematográfico surpreendente. O MV é outra obra de arte, com o DigiPedi usando elementos giratórios em todo ele, sendo um dos mais bonitos da carreira da banda. Nhoin!

33. GFRIEND – NAVILLERA

Até hoje adoro a maneira orgânica como o GFRIEND foi evoluindo em seu começo de carreira, pesando mais e mais a mão na intensidade dos instrumentais a cada release. Depois isso meio que foi para o ralo, pois fãs são babacas e empresas são covardes, mas enfim. “Navillera” é a minha favorita do repertório do grupo, basicamente soando como uma opening de anime shoujo magical girl dos anos 90, com sintetizadores, banda glam e todo mundo se esgoelando como se não houvesse amanhã. Por mim, serviria de template para qualquer nugu que quisesse debutar nessa linha aegyo aí. Se é pra serem “recatadas” de microssaia plissada e shortinho atochado no cu, que façam isso com músicas realmente ótimas.

32. LADIES’ CODE – GALAXY

Tal como rolou com o SHINee em 2017, o primeiro comeback do Ladies’ Code após a morte das duas integrantes naquele acidente foi totalmente envolto em significados, com os produtores trabalhando em áudio e vídeo para montar uma atmosfera fúnebre bem bonita de acompanhar. E o resultado foi tão bom. Os vocais profundamente emocionais do trio, o instrumental etéreo juntando jazz, soul e electropop num mesmo caldeirão, os vários e vários signos na letra, o modo como o refrão chega nos levando para as alturas, o MV metalinguístico… Tudo torna “Galaxy” um dos pontos altos de 2016 e da carreira do grupo num geral. Além de ser um dos maiores exemplos em todo o K-Pop sobre como montar uma homenagem e desabafar através da arte tendo bom gosto. Um marco.

31. PERFUME – FLASH

Ouvir “Flash” agora, com o Perfume já tendo completado ainda outra era depois dessa, me deixa um gosto ligeiramente amargo na boca. Lembro que, à época, havia achado esse período de divulgação gigantesco do “Cosmic Explorer” um tanto confuso, com sonoridades que não se costuravam corretamente, além da insistência inicial do Nakata na onda grass-edm já daí me irritar profundamente. Quem diria que o grupo se afundaria em singles fraquíssimos para o run seguinte? Em retrocesso, acho que curto hoje bem mais tudo o que elas soltaram para a viagem cósmica que achei em 2016 que curtiria, incluindo “Flash”, esse pancadão country futurista de refrão excelente e contagiante. Uma pena o clipe ser uma merda. Saudades.

30. FAINT STAR – NEVER EVER

Ainda outro farofão eletrônico hecatombico. “Never Ever” é bem o tipo de coisa grave e pesada que me vem à cabeça quando imagino como seria uma realidade nipônica futurista ideal a ser usada como cenário de alguma trama cyberpunk creepy com mutantes grotescos e pessoas transando com androides vestidas de empregadas góticas satânicas. Os sintetizadores parecem vindos do ano 3000, a guitarra e a bateria dão um ar agressivo desnorteante. Ótima farofa. Uma pena essa versão ainda mais pobre do FEMM não ter acontecido. Adoraria mais trecos assim vindo anualmente.

29. DALSHABET – SOMEONE LIKE U

Lembro que essa aqui gerou um reação interessante na minha bolha online de capopeiros. Quase ninguém dava nada pelo Dalshabet num geral, mas todos ainda estavam meio extasiados com o quão bom o Wonder Girls tinha conseguido ir meses antes no “Reboot”, ansiando por mais desses números oitentistas de acts no K-Pop. Então, quando “Someone Like U” veio ao mundo, na primeira semana do ano, foi uma festa. E como 2016 foi ligeiramente fraco e sem muitos destaques memoráveis dentro da cena coreana (não é a toa a desproporção ante faixas japonesas nesse ranking), assimilou-se uma ideia de que o melhor esforço vindo de lá tinha sido queimado logo na largada. Discordo que esse seja o grande K-Pop de 2016, mas me junto ao coro de que o Dalshabet soltou aqui um puta jam, que não envelheceu nadinha em sua proposta fun descontraída e me serve de entretenimento puro sempre que começa a tocar. O verso da Leo Áquila rodando fita depois do primeiro refrão deveria ser tombado como fenômeno irreproduzível da arte mundial. Obrigado pelos refrescos, Brave Brothers!

28. UTADA HIKARU – ORE NO KANOJO

Adoro essa. “Ore No Kanojo” traz acordes de baixo reverberados como pano de fundo para a bela voz da Utada cantando no ponto de vista de um homem (ou dela, sei lá) sobre a mulher amada (Sheena Ringo, olá). O minimalismo some conforme os versos passam, surgindo um piano mais jazzístico e diversos outros elementos, que fazem com que a música exploda no final, quando o japonês é substituído por francês. Há um nível de dramaticidade delicioso de ser acompanhado aqui. É como assistir um longa noir em p&b, com fumaça saindo dos boeiros e garotas fatais surgindo às sombras de cada esquina.

27. WONDER GIRLS – TO THE BEAUTIFUL YOU

MELHOR B-SIDE COREANA

EU NUNCA VOU PERDOAR O FILHO DA PUTA DO JYP POR ELE NÃO TER FINALIZADO O ÁLBUM SETENTISTA DO WONDER GIRLS ANTES DO DISBAND!!1 Tinha tudo para dar certo: elas tinham voltado bem com o “Reboot” um ano antes, vinham se consolidando dentro desse formato “banda”, tinham controle total em termos de composição e produção, o single de “Why So Lonely” hitou e pavimentou de vez a imagem do “novo” Wonder Girls com essa geração, num lugar só dele nesse cenário. Por que não finalizar de vez a porra do álbum setentista que haviam prometido? PRA QUE? PRA BUCETA DO GRUPO DISBANDAR NO ANO SEGUINTE E OS FÃS (oie) FICAREM CHUPANDO DEDO COM A POSSIBILIDADE DE ALGO EXCEPCIONAL? PRA BOSTA DO TWICE LANÇAR PORCARIA MENSALMENTE EM 2018? VAI SE FODEEEEEER!!!1 “To The Beautiful You” segue como a minha favorita delas nesse run final desde que vazaram o áudio ripado de um vinil colocado como pré-release. É quase algo que alguém lançaria 50 anos atrás aqui no Brasil. Tá tropicalista, tá cinema boca do lixo, tá pornochanchada, tá Bruna Lombardi cavalgando pelada na orla, tá Regina Casé gritando pro deputado que ele não vai comer ela não…

26. OH MY GIRL – WINDY DAY

Eu ainda consigo me lembrar das sensações que tive ao escutar “Windy Day” pela primeira vez. O instrumental começa como um pop adocicado bem qualquer coisa, levado ao violão e com algumas notas de piano, servindo de pano para o vocal meigo das meninas do Oh My Girl em mais um de seus números aegyo. Até aí, apenas okay. Segui em frente e as coisas começam a evoluir quando chega o pré-refrão, onde surgem mais elementos de peso, como a guitarra subindo e descendo na escala de notas, a bateria indo com mais força. Minha sobrancelha esquerda começou a levantar bem no cantinho. Até que o tal pré-refrão não acaba e descubro que aquilo já era um refrão bem súbito, pois as garotas passam da voz de peito para o falsete e lhe dão continuidade. Ao fundo, a banda aumenta seu tempo de maneira frenética e tudo começa a soar como numa trilha sonora medieval. Na tela, as integrantes corriam como elfas numa floresta. Uma delas avista um veado. Ela tem uma arma. Ela mira. Ela atira. Meus olhos arregalam. *BOOOOOOOOOOOOOM* com o mega refrão acabando e entrando um instrumental que parece ter sido retirado da novela “O Clone”. Uma rajada de vento violentíssima ataca as meninas após atirar. E eu estou de cabeça para baixo. Todo o clima místico volta com um pouco mais de peso no retorno dos versos. Mais um refrão gigante. Uma das gatas encontra uma caixa misteriosa num labirinto. WINDY DAY! Outra rajada de vento… WINDY DAAAAAY! A ponte dá as caras. A menina que assassinou o veado começa a coçar a testa. NASCERAM CHIFRES NELA!!!!! WINDY DAAAAAAAY! Mais vento! WINDY DAAAAAAAAY! O instrumental explode novamente! WINDY DAAAAAAAAAAY! Eu to pulando e dançando com a Sugar (minha gata de estimação que odiava outros humanos) como se fossemos companheiros anões após vencermos uma batalha contra os elfos! WINDY DAAAAAAAAAAAY!

Kpop girl group music videos Quiz - By lovecherryrosy

Tamo quase lá. Quais dessas vocês concordam que valem rakear alto assim e quais vocês acham que nem deveriam estar aí? E, claro, quais seus palpites para a próxima parte? Lembrando que, no post seguinte, rolam aquelas gemas maravilhosas, icônicas, sensuais, sem quaisquer defeitos, mas que ficaram de fora do top 10 por pura subjetividade deste que vos escreve.

Aqui uns spoilers marotos: 7 capopes e 8 jotapopes. Nisso, rolarão os vencedores nas categorias de melhor videoclipe japa e coreano, melhor album track nipônica e, vejam só, o tão aguardado “Troféu Why So Lonely” de 2016. Puxa, quem será que levará esse? :V

18 comentários em “TOP 100 | As melhores músicas do asian pop em 2016 [40-26]

  1. “nota agosto/2020: a Reina MATOU o E-Girls HUAHUAHUAHUA”

    O E-Girls E O FLOWER TAMBÉM! O fato do Happiness (grupo-membro das E-Girls do qual ela NÃO fazia parte) ter sobrevivido diz muita coisa…

    E caramba, o último EP das Wonder Girls foi MUITO BOM!! Ainda torço pras quatro se reunirem na agência da Yubin um dia (e se Hyunão quiser se juntar a elas, também é mais que bem-vinda).

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    1. Duvido que a reunião aconteça. Yenny é independente/chata demais pra isso e Sunmi não deve se importar o bastante com o grupo para esse tipo de coisa (tenho impressão de que ela preferia continuar só como solista na jyp em 2015, mas aí o velho insistiu pra que ela voltasse no Reboot, pois Sohee e Soninha tinha metido o pé da gravadora).

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  2. adorando a lista, só discordo de lucky one sendo a melhor faixa de boygroup de 2016 quando o NCT (sim) lançou uma das minhas faixas preferidas de kpop num geral

    meio chocante ver como a qualidade desse grupo simplesmente DESPENCOU, ainda que entreguem uma faixa boa aqui e ali.

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  3. Sabia que Lucky One estaria na lista. Óbvio. Merecidamente a melhor faixa de boygroup sim.

    Wonder Girls ter disbandado depois de lançar o melhor álbum delas é um negócio que eu simplesmente não entendo. E o pior de tudo é ver que o trabalho maravilhoso de composição e arranjo que elas tinham em todas as faixas dos álbuns (To The Beautiful You é apenas um exemplo, tinha B-sides do Reboot que eram melhor que a title track, tipo Rewind) ficou só com as WG mesmo. Twice nem as title tracks prestam, socorro, que dirá B-sides kkkkkk (Likey é a única música boa que o Twice lançou, o resto me dá dor de cabeça só de lembrar da voz da Momo).

    Tifanny flopou na Coreia porque não lançou baladinha morna. Se tivesse feito como a Taeyeon estaria lançando cinco álbuns por semestre até hoje, ai ai…

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      1. A voz dela era boa no Sixteen, em que era a voz /dela/ de fato. Essa aberração aegyo aí por mim podia queimar, nem autotune conserta kkkkkk. Qual o problema do kpop com vozes graves, gente? Porque obrigam os membros de vozes graves a cantarem em falsete o tempo todo???????

        Não sei o que é pior, a técnica de esquilo que a YG emprega (vide Park Bom e Rosé do BP – terrível para as cordas vocais porque cantar só com o ar do nariz força demais e desnecessariamente a voz), ou as técnicas asmáticas cada vez piores da JYP (não tem NINGUÉM no Twice que não cante como se estivesse sem ar, nem a Jihyo, que é a main vocal!!!! E não é nem por falta de habilidade, mas escolha estilística, vai entender).

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    1. Pois é, coreanos gostam de baladinha morna, né… me faz pensar se não foi por isso que a BBC colocou Around You como single pra HyunJin (felizmente a maioria das LOONAs ganhou músicas agitadas e/ou cheias de piranhagem, mesmo).

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      1. Até gosto de Around You, mas pra mim foi uma escolha, digamos, errada. Pra uma pessoa com personalidade 10D como a HyunJin o melhor seria uma música mais alegre (tanto que I’ll Be There é até hj lembrada como uma das grandes b-sides do LOONA em todos os tempos).

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  4. Lembro que eles até lançaram um vynil de To the Beautiful You… Era perfeito sério… T.T Estou um pouco surpreso por várias faixas já aparecerem aqui… Não sei o que esperar pra próxima parte (será que o deboche dará 360º e Time Bomb aparece?? kkk)

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  5. Ore no Kanojo acima de Ningyo…
    Vc não tem vergonha na cara não, Lunei? Espero pelo menos que Michi e Horário de Refeição de Duas Horas apareçam ainda (sei que Hanataba não vai aparecer mesmo, mesmo sendo melhor que Ore)

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  6. Ressuscitando esse tópico só pra dizer que só fui descobrir hoje que o véio plastificado que canta com o AOA é o responsável por uma das minhas músicas favoritas de encerramento de anime:

    Essa música é MARAVILHOSA, e o PV nível Ayumi Hamasaki de cafonice só torna tudo ainda melhor!

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