TOP 100 | As melhores músicas do asian pop em 2016 [25-11]

Penúltima parte desse ranking. O que quer dizer que, hoje, rola aquele clichê de listas de melhores do ano da blogosfera fundo de quintal, onde são várias e várias as gemas intocáveis, lacradoras, fadas de cristal, donas de nossos furicos, destruidoras de nações inteiras e salvadoras do pop, mas que, por pura subjetividade desse belo rapaz que vos escreve, acabaram ficando fora das 10 mais.

Uma porção de fan favorites rodam abaixo. Será que a sua SOTY aparece aqui? É clicar e conferir…

25. TIFFANY – I JUST WANNA DANCE

Se “Heartbreak Hotel” pode ser colocada na mesma prateleira de baladas do Roxette ou da Bonnie Tyler, “I Just Wanna Dance” entra fácil no mesmo pote daqueles números mais dançantes com um tiquinho de melancolia lançados por divas do pop no final dos anos 80, tipo Papa Don’t Preach, da Madonna, ou Cold Hearted, da Paula Abdul. Versos fortes, um bom refrão e bastante peso instrumental. E pensar que a Tiffany sempre foi uma das Girls’ Generation que eu menos simpatizei e, no fim, se mostrou a com melhor capacidade em construir um repertório coerente, original dentro da cena a qual estava inserida e, principalmente, com músicas que duram e duram na cabeça. Uma pena ela não ter continuado a apostar nessa linha em sua carreira ~internacional~. Com o investimento certo, poderia ser uma Robyn ou Carly Rae Jenpsen de menor orçamento.

24. STELLAR – STING

Ooh, que saudade de poder contar com o Stellar para bons comebacks que fogem do dois-com-um, musical e visualmente, pelo menos uma vez por ano. “Sting” é surpreendentemente elegante e brinca com o balanço proporcionado pela junção de baixo, guitarras funkeadas e uma boa escolha de sintetizadores eletrônicos. O refrão é catchy, a ponte é animada e os pequenos ganchos bem colocados tornam essa mais uma faixa acima da média lançada pelo quarteto. Como se já não fosse o suficiente, temos também mais um MV acima da média, com uma crítica ao voyerismo dos coreanos, usando isso de maneira exagerada em tela. Viva à metalinguagem, viva à semiótica, viva ao saudoso Stellar.

23. E-GIRLS – PINK CHAMPAGNE

Olha, “Pink Champagne” já valeria uma vaga aqui no top apenas por trazer minha bias Shuuka (hahaha, esse nome, eu não aguento) sensualizando em uma taça gigante como se estivéssemos na década passada e o Gugu tivesse um programa com dançarinas molhadas de assistentes de palco enquanto a Eliana canta a música tema de Pokémon. Porém, além desse apoio visual celestial, temos uma faixa tão boa quanto, sendo um dos melhores lançamentos do E-Girls em todos os tempos. Acho legal que pegaram a vibe futurista clubber que elas costumam exibir nos videoclipes e traduziram isso sonoramente em vez de apenas entregar o EDM-bate-cabelo de sempre – que também funciona, diga-se de passagem, mas elas elevaram o nível aqui.

22. AYUMI HAMASAKI – FLOWER

Demorou bastante, mas finalmente a Ayu conseguiu voltar a lançar música boa e justificar a fama mundial de diva do J-Pop. A melhor coisa de seu álbum mais recente, o “Made In Japan”, é justamente a faixa escolhida para sua promoção, “Flower”. A utilização de instrumentos tradicionais nipônicos deu à canção todo um ar melancolicamente folclórico, como se fosse ela um tipo de trilha cantada por uma yo-kai em alguma lenda oriental. Além disso, a parte “ocidental” na backtrack é muito bem montada, tocada, com o peso ideal para torná-la séria, provocativa e viciante, remetendo inclusive a outros trabalhos da Ayumi nos anos 2000, quando essa sonoridade mais agressiva era a sua assinatura. Sério, esse solo de guitarra é capaz de converter qualquer um à j-music. Uma pena o álbum não ter vendido o esperado, sendo isso um provável reflexo dos lançamentos anteriores terríveis pós-“Rock’n’Roll Circus”. Pelo menos, rolou uma tour bacana de assistir e fica aqui a torcida para que essa nova-velha-Ayu permaneça assim por mais uns bons anos. (Edit agosto/2020: ela praticamente se aposentou.)

21. WONDER GIRLS – WHY SO LONELY

TROFÉU WHY SO LONELY

Essa daqui também é tão boa. Reconheço que dei uma cagada para “Why So Lonely” à época de promoção (nem apareceu no top original), mas ela acabou se tornando um dos maiores hits tardios do Wonder Girls em meu celular. Cada verso é envolto num erotismo jocoso saborosíssimo de ouvir, que só melhora com o tempo. O rap da Yubin-de-franja-horrível deve ser o ápice da experiência auditiva. Visualmente, as quatro estão em seus auges de gostosura (até Lim-feia ficou bonita, wtf), com destaque especial para Yenny-com-cabelo-cor-de-chiclete (o take dela piranhando de blusão na cadeira aos 2:48 é o treco mais sensual de 2016). Enfim, um hino que meio que se tornou molde anual para releases ano a ano de outros acts. Ficam com o icônico Troféu Why So Lonely de 2016.

20. AOA – GOOD LUCK

Essa aqui é chiclete puro. Mesmo com o AOA abandonando o Brave Brothers em busca de parcerias internacionais, é certo que o bubblegum factor do grupo não se esvaiu nesse processo, apenas se adaptou. “Good Luck” é daqueles exemplares pópões onde cada momento da música, cada verso, é feito para grudar na cabeça. O refrão repetitivo é uma loucura, as variações no instrumental também. Adoro os trompetes a rodo, a percussão em bastante evidência, o modo como os sons aparecem e somem. A rotina de rap da Jimin-do-bullying é divertidíssima. E tudo fica ainda melhor com o MV praiano lindíssimo de olhar. No fim, todos nós sabemos quem são as meninas bonitas, não é mesmo? Minha predileta delas nesse que foi um ano excepcional para o grupo.

19. COSMIC GIRLS – SECRET

MELHOR VIDEOCLIPE COREANO

A ideia de o Cosmic Girls ser um grupo gigantesco composto por quatro subunidades, com cada integrante representando uma casa zodiacal, desde o início, me soou curiosamente interessante, já que essa temática astronômica / astrológica, científica / mística poderia servir de fio condutor para praticamente qualquer videoclipe que elas quisessem lançar, sejam eles com canções que fizessem sentido nisso ou não. É aquilo de se diferenciar, ter uma identidade, sacam? Dito isso, “Secret” é como se Stevie Wonder encontrasse Lovelyz. Os versos da mocreia do rap Exy, supreme bias, são deliciosos demais, com um flow super consistente. A canção é simpática e agradável, tem seu brilho e é o melhor single delas até aqui, com uma aura “madura” que me remete à coisas como Drama, do 9MUSES, e Into You, da Jun Hyoseong. O MV foi o melhor do ano e, talvez, um dos mais lindos do K-Pop de todos os tempos. Ele segue o mesmo molde dos do Red Velvet pré-Roleta Russa, com planos giratórios, jogos de câmera por cima, mas acrescenta ícones zodiacais, remetendo também a filmes de Sci-Fi B, o que deixa tudo num nível bem mais empolgante. Tivesse mantido esse nível, o Cosmic Girls seria um dos nomes coreanos mais interessantes da atualidade.

18. NAMIE AMURO – MINT

Oie, Namiefãs. Ainda estão devastados pela aposentadoria da velha? Puxa vida. Rsrs. Ahein, estou zoando porque é de praxe, mas confesso que, de uns anos para cá, acabei catando quase todo o material lançado por ela por conta dos meus posts de throwback playlist e por um especial bolado por um blog aí que eu acompanhava, também aposentado, e agora… Gosto da Namie. É, pois é. Então, já era de se esperar que “Mint”, esse HINO, figuraria bem alto aqui na lista. Foi o melhor troço dela nesses momentos finais, com um clipe ótimo e um instrumental surf rock absurdo (depois do segundo refrão a banda enlouquece, é maravilhoso de ouvir). Fica aqui o vazio de não ter rolado um último álbum tendo esse jam como fio condutor, teria sido épico.

17. FEMM – L.C.S

MELHOR VIDEOCLIPE JAPONÊS

Okay, chegamos naquele momento do post onde as faixas que aparecem a seguir poderiam todas estar no top 10, pois são igualmente incríveis, divertidas, sensuais e poderosas quanto as que vêm na parte seguinte. Porém, acabaram barradas na peneira final por certos motivos. A primeira delas é “L.C.S”, a releitura fodástica que o FEMM fez da sonoridade techno/disco do Daft Punk. Céus, isso aqui é tão bom, tão grudento. A maneira como a bateria eletrônica é o destaque de toda a produção, fazendo com que os sintetizadores eletrônicos e “berros orgasmáticos” delas na backtrack a cubram de uma maneira bastante linear é, no mínimo, empolgante. A letra também é ridícula de tão sacana e viciante – a ponto de eu ter ficado dias cantarolando ela na época do lançamento. Como se já não fosse suficiente, temos aqui o melhor videoclipe da carreira da dupla, usando pontos de captação de movimentos para contar a história de um vírus que quer destruir a humanidade, com elas precisando se conectar (através de uma trepada) para enfrentá-lo.

16. DAOKO, TEDDYLOID – DAISUKI

E aí que a Daoko resolveu se juntar novamente com o DJ e produtor musical TeddyLoid, com quem ela já havia colaborado na safadíssima “Me!Me!Me!”, para mais uma faixa eletrônica bizarramente boa. “Daisuki” é um dance que, do jeito que ela gosta de tornar sua assinatura sonora, usa sintetizadores lembrando soundtracks de games dos anos 80, mas acaba por surpreender a partir do refrão, quando o andamento vai pras alturas num dubstep esquizofrênico. A loucura fica ainda maior lá na bridge metaleira, com Daokão mandando uns raps gritados após um solo de guitarra. Esse é aquele tipo de música que cada micro detalhe faz a diferença, com pequenas sinuosidades nas mudanças de andamento que tornam a experiência cada vez mais especial a partir de suas descobertas. Destaque também para o clipe cyberpunk pós-apocalíptico grotesco, com a Daoko interagindo com uma versão robô dela mesma. Sensacional.

15. GAIN – CARNIVAL

A Gain foi a solista mais interessante do K-Pop. Não há discussão sobre isso. “Carnival” é um jazz tocado por big band excelente, com ares teatrais, dramaaaaático. É o tipo de coisa que eu amo desde MUITO novo por conta de horas e horas de Tom & Jerry assistidas diariamente no SBT. O instrumental vibrante serve de oposição à letra extremamente melancólica, que fala sobre carpe diem, exemplificado com esquecer os amores vividos nas noites de carnaval, pois a vida segue. As metáforas com fogos de artifício representando a efemeridade do romance são sensacionais, assim como toda a métrica da canção, que vai tornando-se mais e mais intensa conforme os segundos passam. Já o MV, tão teatral quanto a música, mostra a Gain de poucos trajes, cantando e dançando em seu funeral, com cenários lindíssimos, gigantes, extremamente detalhados e milimetricamente montados para referirem-se ao cinema de antigamente. Colocarem ela morta sob a frase “Seja mais bonita que a morte” totalmente cola. Flopou pra caralho? Flopou. Mas, acho que, a essa altura do campeonato, todos vocês já devem ter entendido que vender muito não é sinônimo de qualidade, certo? #GainDonaDoMeuCu

14. AIMER, CHELLY – NINELIE

2016 acabou não sendo um ano tão frutífero quando o assunto são animesongs. Mesmo com várias e várias animações excelentes sendo soltas, foram poucas as OSTs que realmente me cativaram, me fizeram ir atrás dos artistas e consumir seus trabalhos. Algumas delas já apareceram em partes anteriores dessa lista. Dito isso, a segunda melhor faixa vinda de um desenho japa foi “Ninelie”, meu primeiro contato com a Aimer no encerramento de “Koutetsujou no Kabaneri”. Essa é uma balada intensa, emotiva e totalmente construída de forma a nos levar para um estado depreciativo conforme os versos são entoados num instrumental mais contido durante sua primeira parte, até que tudo comece a explodir depois do primeiro refrão, nos aquecendo e trazendo esperança. O final com os “don’t be afraid, daydream has come” é quase celestial de tão arrepiante e toda a experiência é como uma montanha-russa de emoções. Tamanha riqueza lírica se dá não só pela interpretação congelante da Aimer, mas também pela produção do Hiroyuki Sawano, cara responsável pelas trilhas sonoras grandiosas de “Attack on Titan”, “Ao No Exorcist”, “Kill la Kill”, “Gundam” e “The Seven Deadly Sins”. Já a melhor faixa vinda de um anime em tal ano vocês descobrirão qual é quando chegar o pódio.

13. PERFUME – COSMIC EXPLORER

Eu falei algumas vezes ao longo desse ranking sobre faixas que são excelentes, mas foram muito mal aproveitadas por seus artistas. Faltou clipe da JY para “I’m Just Not Into You”, a Nicole e o REOL deixando “Lunar” e “Lunatic” apenas como album tracks e o Wednesday Campanella fazendo o mesmo com “Phoenix”. Porém, nenhum desses erros se compara ao do Perfume completamente ignorando a existência de “Cosmic Explorer”, mesmo sendo ela a que dá título ao álbum que o grupo lançou no início do ano. Caraca, eu mal posso imaginar as milhões de possibilidades exploráveis na mão de um bom diretor que um vídeo disso poderia render. Imagina o quão lindas seriam as três em trajes espaciais desbravando o universo. Ainda assim, “Cosmic Explorer” segue sendo uma das melhores músicas do grupo na minha cabeça. O Nakata conseguiu transpor sonoramente todos os signos que nos remetem a trash space movies, com os sintetizadores indo num crescendo lindíssimo até o refrão esmagador de almas. O uso das percussões aqui é perfeito, assim como a escolha de inserções eletrônicas e harmonias do trio. Uma das canções mais emocionantes da discografia do Perfume e do meu 2016 como um todo.

12. UTADA HIKARU – MICHI

MELHOR ALBUM TRACK JAPONESA

Okay, hora de consertar um erro de quatro anos atrás. Quando montei a primeira versão desse top, em dezembro de 2016, eu estava numa piração tão desnecessária em fazer dessa lista algo variado e que refletisse o tanto de trecos diferentes no J-Pop eu escutei ao longo do ano que cometi o maior deslise que alguém que mantém um blog pessoal pode cometer: não fui 100% sincero ao compilar minhas favoritas, deixando de fora “Michi”, uma das canções mais lindas, emocionantes e viciantes do “Fantôme”, em prol de outras de outros acts. Uma burrice que abandonei depois, tamanho o meu arrependimento. Enfim, cliquem no player acima e confiram o desabafo agridoce da Utada quanto ao luto, com uma letra pesadíssima por cima dum instrumental extremamente cintilante. Até hoje, é como um soco no estômago. Será que eu faço mesmo uma tatuagem com esse kanji ainda esse ano?

11. I.O.I – VERY VERY VERY

Eu amei deliciosamente todas as canções trabalhadas pelo I.O.I nesse curto período de vida do grupo. “Crush” tem aquele aquele ~apelo cachorra~ que tanto gosto, “Dream Girls” passa com eficácia todo o sentimentalismo vibrante proposto, “Homão da Porra” tem um pé no rock que muito me agrada, até a trasheira de “Pick Me” é divertida. Mas “Very Very Very” é apenas… Melhor! É o tipo de coisa que imediatamente vira aquela chave asian-creepy-feeling na minha cabeça, algo que costumeiramente só ocorre com releases japas, mas que rolava muito com o K-Pop no início da década, quando as coisas por lá eram bem menos ocidentalizadas que atualmente. O instrumental é basicamente uma sequência de sintetizadores futuristas fofinhos lembrando arcades dos anos 70/80, acrescidos de uns outros elementos mais tímidos, como palmas, estalares de dedo, acordes de baixo, umas batidas trap antes do refrão e aquele som que faz quando mandam uma mensagem no Whatsapp para desktop. Em todas as sei lá quantas recriações de “Gee”, JYP e I.O.I podem se gabar de terem a melhor.

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It is what it is, crianças e saudosos da pangeia. Agora, só restam as 10 mais. Chutem aí que vai aparecer.

Marotos spoilers: serão 4 do K-Pop e 6 do J-Pop. Das coreanas, uma é de girlgroup fazendo aegyo no dia das bruxas, uma é um feat. de Mocreia do Rap com um ídolos das cafeterias, e as outras são de solistas sendo grandes gostosas por cima de pancadões house noventistas. Das japonesas, rola a melhor de um grupo utaite que apareceu em várias partes, a melhor duma dupla de manequins, uma de banda que parece animesong, uma animesong propriamente dita, um feat. sapatônico pra hora do almoço em marte e uma pra rebolar enquanto tiver jogando boliche.

Inté! \o

9 comentários em “TOP 100 | As melhores músicas do asian pop em 2016 [25-11]

  1. Só consegui pegar TT do Twice, provavelmente uma da Heize (considerando seu gosto) e, talvez, Babe da HyunA e Fashion da Taeyeon??

    E das Japas, claro, A Two Hour Vacation e Alladin (maravilhosas por sinal que conheci por sua causa na época, obrigado <3)

    Já caí e muito nessa armadilha de não ser sincero comigo mesmo no blog pessoal, é foda x.x'

    E meu SOTY é Stellar divando na semiótica, pelo menos tá numa posição bem alta se comparada a outras coisas que curti que nem apareceram kkkk

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        1. pois é.. amo u&me(coraçãozinho) e passei a ouvir demais freaky depois q percebi a letra safadíssima, a qual foi feita enquanto ela namorava o maninho do pentagon

          esse stage aqui dá de 10 a 0 nos do single

          Curtido por 2 pessoas

  2. Falando em Gain, quando sai a 2° parte do LP dela? Hahaha

    E Pink Champagne é simplesmente a melhor música do E-girls. É tão boa que ás vezes acho que gastaram toda a cota de qualidade musical só nessa canção, pq depois disso pra mim elas nunca mais lançaram algo no mesmo nível. Sdds Shizukinha ❤

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  3. Caramba, as E-Girls gostam de capas horrorosas pros singles e álbuns delas, hein? Não tem jeito, Avex sem errar em alguma coisa não é Avex… mas vale pelo clipe sensacional (e pela Dream Ami tentando ser sensual na taça e só sendo ainda mais tosca do que o normal).

    E ver Good Luck me dá uma dor no coração, depois de todo o escândalo destroçando o AOA… mas elas sempre serão minhas garotas bonitas.

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  4. Tá, as coreanas são tt, and July, free somebody, e chuto fantasy (???) não lembro ao certo se a da heize que apareceu foi and July ou shut up and groove, e além do óbvio Luna, não consegui pensar em nenhuma solista além da fei…

    Das japonesas, countdown é realmente a melhor do ano do femm, Aladdin se não aparecesse seria um crime, e me surpreende demais tu gostar mais de nijikan dake no vacance do que de michi

    As três que faltam infelizmente não possuo conhecimento o suficiente pra adivinhar, mas se eu tirar um 7/10 no quiz já seria um bom valor pra ganhar um time machine né? 😬😬😬 hahaha

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  5. Tinha digitado um puta comentário grande e o wordpress comeu (diz que eu já publiquei o comentário e ele nem aparece no post), sofro.

    Luna com Free Somebody no top 10: enfim os refrescos, estive falando isso desde o começo.

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