Penúltimo dia do ano, penúltima parte desse ranking. O que quer dizer que, hoje, rola aquele clichê de listas de melhores do ano da blogosfera fundo de quintal, onde são várias e várias as gemas intocáveis, lacradoras, fadas de cristal, donas de nossos furicos, destruidoras de nações inteiras e salvadoras do pop, mas que, por pura subjetividade desse belo rapaz que vos escreve, acabaram ficando fora das 10 mais de 2020 de acordo com esse blágh.
Uma porção de fan favorites rodam abaixo. Será que a sua SOTY aparece aqui? É clicar e conferir…
25. EXO-SC, MOON – 1 BILLION VIEWS
Essa é uma graça. O Sehun e o Chanyeol conseguiram imprimir uma interpretação bem contida e gostosinha aqui, casando perfeitamente com o clima mais calmo e “vamos curtir esse fim de tarde chuvoso” que “1 Billion Views” parece querer despertar. E quando a Moon surge ao final, com seu vocal r&b, quase gospel em suas firulas sentimentais, as coisas ficam ainda melhores, sendo a cereja em cima do sorvete que torna a experiência mais especial. Seria maravilhoso se mais acts que tentam parecer descontraídos apostassem novamente nesses instrumentais funky mais elegantes, como faziam muito bem uns cinco, seis anos atrás. O EXO-SC só não foi a melhor dupla de 2020 porque a própria SM soltou ainda outra unit do tipo ofuscando eles, mas dessa aí eu vou deixar pra falar mais pro fim do post.
24. RINA SAWAYAMA – COMME DES GARÇONS (LIKE THE BOYS)
Eu sou apaixonado por esse rife de baixo que abre “Comme Des Garçons”. Logo que ele começa, já me sinto transportado pruma pista de dança futurista (dos anos 90, um “futuro do passado”, me deixem), cheia de fumaça, com umas luzes coloridas e um monte de gente destruindo no vogue. E a Rina cria aqui outra dessas músicas de duas caras, já que o instrumental fashion rebolativo nos guia prum clima mais sexy e divertido, enquanto a letra, na real, é bem pessimista, com ela tentando se convencer a ser confiante (tipo os caras). “Comme Des Garçons” foi o meu primeiro contato com o trabalho da Rina Sawayama e tem horas que eu gostaria de apagá-la da memória só para repetir tal primeira impressão de novo e de novo, tão legal que ela foi. E ainda ficaria melhor que isso. Nos vemos no pódio, sawayamafans.
23. WONHO – OPEN MIND
Olha, até esse ano eu sequer sabia que existia um Wonho no Monsta X, que ele tinha sido demitido e aí resolveu começar uma carreira solo, o que significa que não esperava absolutamente nada desse lançamento e, mais ainda, que me viciaria tanto em “Open Mind” com o passar do tempo. Isso aqui é uma música do Taemin ainda melhor que, basicamente, todas as músicas que já ouvi do Taemin. Gosto muito como ele “chama” o refrão com os gemidões acompanhados de “you don’t have to love me, cause we want the same thing, etc.”, gosto muito que ele enfia mesmo uma porrada de metáforas sexuais na letra e no MV, como no vídeo ele vai a fundo no sexy concept, quase nenhum oppa apela assim… se bem que, hoje em dia, quase ninguém é piranhão ou piranhuda assim no K-Pop, já que a fanbase deu uma guinada pudica que jamais entenderei. Enfim, “Open Mind” foi um puta jam no meu celular em 2020. Tomara que o Wonho aguente outras rodadas daqui pra frente, pois fiquei querendo mais.
22. CHANMINA – VOICE MEMO NO. 5
Já falei da Chanmina aqui no blog algumas vezes e do quão fiel ela tem sido à essa proposta ligeiramente melancólica que permeia seu repertório. Seu ápice, em minha opinião, é “Voice Memo No. 5”. Esquisitamente triste, é como se a faixa fosse uma trilha sonora interna para momentos ruins (eu imaginaria ela tocando em alguma situação socialmente triste, como chegar na casa de seu melhor amigo e descobrir que ele está dando uma festa com todos de seu grupo em comum, mas você não foi convidado, aí volta para casa e esbarra num bêbado, que começa a te xingar, ou algo assim), embora não seja realmente essa a proposta que ela parece buscar na letra. Só que o jeito que a Chanmina canta transmite tanta dor que me é impossível não ir pra baixo junto com ela. E o videoclipe com um “AA” de palhaços é uma graça de assistir. Pra mim, seu melhor lançamento em todos os tempos.
21. JENYER, KIMMUSEUM – BAD
Quem diria que, num ano onde a HyunA esteve parada para cuidar da saúde, ainda assim teríamos um grande bop de uma ex-4MINUTE? A Jenyer (Jiyoon) resolveu deixar aquele ar mais alternativo/conceitual chatíssimo que marcava negativamente seus lançamentos solo para vir com uma pérola dançante de diva pop em “Bad”. A música toda retrata uma enorme dor de cotovelo, com ela se sentindo um lixo por ter perdido o cara, só que executada num house safado pra ir até o chão em vez de um pagodão ou um sertanejo terrível. Por mim, amém! E, ó, ao que parece, foi ela mesma que compôs e produziu a música, além de ter cuidado da coreografia e de mais coisas no vídeo. Tomara que, nessa nova gravadora, ela consiga tocar de vez a carreira pra frente, pois talento ela tem.
20. FEMM – PEACH
MELHOR VIDEOCLIPE JAPONÊS
“Peach” é a melhor coisa do FEMM em muitos anos. Além de ser o bagulho que melhor resume e me vende o que esse “upgrade” da dupla parece significar. Fico até pensando, por que será que elas não apostaram nisso de avatares virtuais antes? Casa demais com elas! Sério, que vídeo bizarro e legal! É esquisito ao extremo, mas impossível de passar despercebido. A figura perturbadora delas como garçonetes endemoniadas no ciberespaço, renderizadas como se fossem npcs de algum jogo de PS1, certamente não sairá da cabeça de vocês por um bom tempo. E o melhor é que essa alucinação é acompanhada musicalmente, resultando numa fritação “hyperpop/PCmusic” satânica de derreter o cérebro. E safada, MUITO SAFADA! Que história é essa de oferecer o pêssego assim de bandeja?
19. ALEXA – KITTY RUN
Eu sei que a AleXa precisa se ater a esse personagem de grande vilã futurista montado para sua persona como idol (personagem esse que eu gosto muito, inclusive), mas é uma pena que, por conta disso, sua melhor faixa em todos os tempos tenha sido deixada só como album track. Ou melhor, como b-side, já que “Kitty Run” acabou recebendo alguns vídeos com a coreografia e fazendo algum barulho junto com “Do Or Die”. Em resumo, ela está mais para KARD em início de carreira do que KARD por agora. Ou seja, é um dancehall quente, suado, com a percussão bem marcada, cheio de balanço, que envolve o ouvinte em sua teia do início ao fim. É mais leve que os pancadões que ela lançou como singles principais, mas mais pesado que o geral dentro do K-Pop (afinal, AleXa). Digamos que “Kitty Run” é uma canção tropical que tocaria num futuro cyberpunk onde não há sol, pois a poeira cobriu o céu depois de uma explosão nuclear. Hino do fim do mundo.
18. GFRIEND – APPLE
E não é que, depois de tanto tempo, o GFRIEND resolveu lançar um coming of age ceremony pra chamar de seu? As amiguinhas já haviam tentado uma evolução de imagem anos atrás, mas a reação negativa de uma parte do público fez com que, tal como um digimon esgotado, elas retornassem pro white aegyo pueril e permanecessem estagnadas nele por muitíssimo tempo. Então veio 2020, uma gravadora nova e elas resolveram “morder a maçã” e se jogar no sexy concept sombrio. “Apple” é um número bastante significativo e remonta à uma época onde o K-Pop estabelecia “fases” mais delineadas para seus acts, numa artificialidade arquetípica interessantíssima, um dos pilares que fez desse nicho o que ele é hoje. E se o MV e o conceito é bom aos olhos, aos ouvidos as coisas são ainda melhores. Já no primeiro rife de guitarra é impossível não se deixar levar. Logo depois, surge uma percussão fosca que acaba por marcar todo o resto da faixa, que usa ainda de vários outros elementos sônicos para nos transmitir um ar grandioso, teatral, misterioso, mas primordialmente pop. Os vocais das meninas apenas elevam o pacote todo. Elas interpretam como se estivessem sendo arrastadas para algo que têm medo de gostar, usando vários registros diferentes para acentuar essa confusão culposamente prazerosa. Faz sentido com a letra, elas de fato parecem ter provado do “néctar”, terem “florescido por dentro”. É bom demais. Pra mim, o ponto mais alto do GFRIEND esse ano.
17. YOASOBI – RUN AT NIGHT
Última faixa do seleto grupo de lançamentos do finalzinho do ano passado a aparecerem por aqui, “Run At Night” é, provavelmente, o treco mais bonitinho dessa lista. Pra quem não conhece, Yoasobi é o nome de uma dupla formada pela cantora Ikura e pelo Ayase, um produtor musical de vocaloids. O gimmick deles é soltar videoclipes animados inspirados em contos postados num site lá do Japão. E isso tem dado bem certo. Essa faixa de estreia, por exemplo, catou um #1 nos charts digitais de lá (e mais de 130 milhões de views no YouTube), além de todos os demais singles terem também rankeado bem alto, com uma boa estabilidade prum grupo tão novo. “Run At Night” é linda demais. O modo como o piano, a guitarra e a voz da Ikura se juntam… wow! É como se toda a tristeza da vida fosse apagada e o mundo fosse pintado com cores mais vivas. Japoneses conseguem elaborar umas musicas que soam atemporais dentro dessa estrutura “pop” que é bem a cara deles. É fofo, sensível, poético e aconchegante, ao mesmo tempo que há muito peso instrumental e nas palavras. Ouça isso e mergulhem numa fantasia shoujo escolar com um final romântico e feliz onde o/a senpai se declara para você no meio de um festival e fogos de artifício começam a explodir no céu.
16. DAOKO – OCHARAKETAYO
Dando uma olhada nas listas de melhores do ano de meus coleguinhas blogueiros, acho que todos eles tiveram ao menos uma faixa que ditou o clima e foi temática dentro desse período de pandemia, seja ajudando em momentos ruins, ou mesmo servindo como pano de fundo para se aprofundar neles. Nisso aí, devo dizer que a minha foi “Ocharaketayo”. Não sei se pela sensação de calma triste que ela transmite, não sei se pelo videoclipe com a Daoko viajando em sua cabeça sem sair do quarto, mas calhou dela ser minha trilha sonora do isolamento social. Sempre que a escuto, sou dragado prum sentimentalismo reflexivo, até meio pessimista, mas bastante interessante de experienciar. É como se a Daoko fosse uma sereia tentando me puxar pro mar. Eu sei que o resultado não vai ser tão saudável, mas ainda assim me sinto encantado, hipnotizado para afundar mais e mais. Terceira melhor música dela esse ano.
15. HA:TFELT – LIFE SUCKS
MELHOR BALADA
Acho que “Life Sucks” deve ser a música mais corajosa que algum artista de mainstream lançou no K-Pop (das que ouvi, claro). A Yenny, numa letra totalmente em inglês, canta aqui sobre o pai dela, um pastor que abandonou sua família quando ela era bem jovem e, há algum tempo, se meteu num escândalo de fraude, só lembrando que a filha existia quando precisou da ajuda dela (ou melhor, de seu nome, por ser uma celebridade) para dar uma aliviada no caso. Como consequência, a mídia caiu em cima dela, como se tivesse alguma coisa com isso (reparem nas matérias de jornal coladas na parede). Toda ela é bem sombria e, de certa maneira, “crua”, sem espaços para alegorias e metáforas, despejando sem dó as mágoas em cima dele, evidenciando o quanto ele é babaca e declarando no refrão que a vida é uma merda pra todo mundo e ele deveria parar de se comportar como um bebê chorão. O instrumental misturando trap com o que parece ser o som de uma caixinha de música é soturno o suficiente para dar o tom. E o final, com ela falando sobre puxar o gatilho com o sangue caindo em sua cara no MV é bizarro. HA:TFELT fora da JYP Entertainment não fica melhor que isso não.
14. TWICE – I CAN’T STOP ME
É até estranho que a JYP Entertainment tenha demorado tanto assim para dar um número 80s pro Twice, levando em conta que todos os grupos femininos anteriores, além do próprio J. Y. Park, já terem apostado nisso e feito dessa ideia algo quase central da gravadora. Mas a espera valeu a pena. Em “I Can’t Stop Me”, Momo e as outras parecem enfim ter terminado o ciclo de transição de imagem começado ano passado, deixando de lado a adolescência de seus primeiros anos de carreira para desabrochar num act mais maduro (as flores no MV não estão lá de graça, afinal). E não sei com vocês, mas há algo de catártico em ouvir elas cantando que, mesmo com medo do que há no desconhecido, ainda assim não conseguem se segurar, junto com o instrumental mega intenso por trás. Esse velho safado é um letrista do caralho mesmo, dá até raiva.
13. IRENE E SEULGI – NAUGHTY
MELHOR VIDEOCLIPE COREANO / MELHOR COREOGRAFIA
Acho que, à essa altura do campeonato, não tem mais nada de novo que eu possa dizer para exaltar o quanto “Naughty” é excelente, maravilhosa, incrível, destruidora e todos os demais adjetivos do tipo. Todos vocês sabem que eu tenho um fraco por esses números house 90s, mas a Irene e a Seulgi levam essa proposta para um outro patamar. Os sintetizadores graves, o baixo, aquele batidão que dá vontade de balançar pra lá e pra cá, tudo com uma interpretação vocal que brinca tanto com aquilo de spoken word quanto com outras técnicas vocais. Os “naughty… naughty… eeh, eeh” repetidos pelo papai delas (o diabo) ao fundo me desarmam toda vez que aparecem. E aí vem esse MV imbatível, com a dança bizarra, os carões, os visuais. Tenho a impressão de que os produtores pensaram assim: “House, é? House tem a ver com ballroom. Será que o povo vai querer ballroom? Bora entregar ballroom, caralho! Taca coreografia, taca vogue, taca closes, visual, carão, fashion.” É uma referência tão bem pensada, respeitada e, principalmente, bem executada, que é impossível não se deixar levar. Dá vontade de sair gritando “Work! Yass! Lacre!”, declarando que a pista “smell like pussy!” e outros termos enquanto bato um leque para a Casa Velvet. Sei lá o que que vai acontecer com o Red Velvet daqui pra frente, mas se esse tiver sido o fim, as desgraçadas morreram atirando na cara de todo mundo.
12. TWICE – HELL IN HEAVEN
*BOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOM* com a melhor música do Twice esse ano, na verdade, sendo um album track do “Eyes Wide Open” e não a title. “Hell In Heaven” é a coisa mais estranha que o grupo já deve ser feito. O instrumental é uma martelada na cachola, parecendo algo que algum artista pedante da “nova MPB” soltaria, só que com o refinamento para as pistas que só um act coreano conseguiria proporcional. Sempre que “Hell In Heaven” começa eu perco tudo. É apenas outro nível. Esperaria isso de um F(x) ou Red Velvet da vida, não das nove musas do bubblegum idol pop. E é justamente por ter sido feito por elas que o resultado é de explodir a cabeça. Eu já nem sei mais o que falar. Só escutem aí e recolham seus cérebros do tapete quando terminarem.
11. HYOYEON, SOYEON E LOPPY – DESSERT
Antes que vocês venham de palhaçada, eu quero dizer que não estou NEM AÍ e coloquei essa porcaria em DÉCIMO PRIMEIRO LUGAR MESMO. A Hyoyeon é a sobremesa que eu mereço E PRONTO! E provavelmente a minha glicose deve estar altíssima de TANTO QUE EU OUVI ISSO AQUI em 2020. Inclusive, se fosse montar esse ranking obedecendo a quantidade de vezes que escutei tais músicas, “Dessert” provavelmente raparia um #2 fácil, tanto que repeti essa sobremesa. Vocês não têm ideia, mas toda vez que estou mais distraído, a voz irritante da Soyeon começa com os chocolate, candy, fruit, honey, butter, waffle and marshmallow, mango juice da gabyeopge meogeochium BANG BANG, tão chiclete que é essa entrada. Só não é mais chiclete que os “you know what I deserve? DESSERT!!!1”, que se fincaram no meu cérebro de maneira que jamais conseguirei tirá-los completamente. E até hoje não entendi o porquê de fazerem um clipe como temática de borracharia pruma música que fala sobre doces. Mas eu desisto de entender a Hyoyeon. Daqui pra frente, vou só sentir. É isso. Beijão, mô!
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It is what it is, crianças e saudosos da pangeia. Agora, só restam as 10 mais. Chutem aí que vai aparecer.
Marotos spoilers: o top 10 é composto por 5 faixas coreanas e 5 “japonesas”. Do K-Pop, temos dois girlgroups, um com uma title e um com uma album track, um boygroup e duas solistas (sendo que uma delas não é sul-coreana, embora se intitule uma garota de Seul); do J-Pop, temos um boygroup, um girlgroup, uma solista rapando duas posições e uma outra que não tem bem no Japão seu público alvo, sim no UK. Quem acertar tudo ganha uma sobremesa.
Nos vemos na véspera de ano novo. Inté! \o
“Tomara que o Wonho aguente outras rodadas daqui pra frente, pois fiquei querendo mais” kkkk afs eu ri mais do que queria dessa besteira
I Can’t Stop Me saiu mais rápido que eu achei que sairia, mas não tá muito baixo pra eu reclamar então meh
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#14 é quase top 10 mesmo, então
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Rina vai pegar o primeiro lugar? É a única que me arrisco
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Será???????????????
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chocado que você gostou MESMO de can’t you see me a ponto de ir pro top10… é a title do txt que eu menos ouvi (em minha defesa eu curto umas músicas mais alto astral tipo wishlist do último mini deles)
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Será que o TXT sobreviveu até o top 10 mesmo???????????
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Eu, que não tinha gostado de Naughty na primeira ouvida (achei muito meh), meses depois vendo que também foi uma das mais tocadas do meu 2020: 🤡🤡🤡🤡🤡
Depois da comparação com o f(x) (que deus o tenha, amém), vou até ouvir a b-side do Twice. Acho que ultimamente a JYP tem investido mais em faixas além da title track (até uns anos atrás eu só me dava o trabalho de ouvir o álbum completo se fosse da SM, porque as outras empresas gastavam tudo na title e o resto era só baladinha morna ou porcaria kkkkkkkk).
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Mas os artistas da JYP já lançam álbuns bons há muito tempo. Procura os LPs de 2011 e 2015 do Wonder Girls, os minis do miss A e etc.
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Wonder Girls sempre foi exceção, minis do miss A acho meio ruinzinhos, vai, nunca gostei muito nem das titles delas. Boygroups nem comento…
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Pois comigo era o contrario, achava os álbuns completos da turma da SM bem ruinzinhos e os únicos bacanas eram do F(x) e em menor escala o álbum do duplo do Shinee lá por 2012/2013.
Agora da JYP eu curtia sempre ouvir os minis do povo lá.
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É incrível que ambas as units da sm tenham entregados ótimas títulos/álbum, com red velvet em hiatus e exo atirando pra tudo quanto é lado um solista novo achei q EXO SC ia ficar no porão por anos e Red Velvet IS ia existir apenas na imaginação dos reveluvs mas ambas as units entregaram hits e eu espero que não sejam boicotados pela sm no próximo ano
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“ESTILISTA DA IRENE”
HUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA
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Meu #11 dá uma surra de cinta no seu #11
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pffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff
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O negócio de Life Sucks pra mim é que a música parece fazer com que a gente sinta exatamente o que ela sentiu passando por tudo aquilo, essa música realmente é incrível…
Atualmente também me encontro viciadíssimo em DESSERT, impossível passar quando toca… Felizmente o pacto foi concluído com sucesso… Espero que ela lance um álbum em alguns anos (kkkk) com músicas assim
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Ahhh Peach saiu em um lista de final de ano! Eu pensei que era a única que adorava essa coisa doida. ❤
Twice teve um dos melhores lançamentos do ano e álbum e minhas expectativas foram alcançados
PS. Adoro a Hyo, mas se fosse ela cantando a música sozinha teria ganhado pontos na tosqueira comigo.
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