Quase seis anos atrás, a BlockBerryCreative, uma subsidiária da gravadora Polaris, decidiu colocar em prática uma ideia interessante, ousada e financeiramente perigosa. Eles iriam debutar um grupo feminino de 12 integrantes chamado Loona (que, em coreano, significa “garota do mês”). Contudo, como parte das suas promoções de pré-release, em vez de só soltarem imagens com essas meninas, vídeos introdutórios e coisas do tipo, que são habituais dentro do cenário, a produtora decidiu ir além.
Cada uma das loonas honraria o nome e conceito inicial do girlgroup e seria revelada mensalmente. Junto de suas aparições ao público, elas teriam seus próprio debut singles solos, de modo que, passados 12 meses, elas enfim debutariam juntas, mas já reconhecidas como solistas. Claro, muita coisa rolou nesse meio tempo e o provável plano inicial se modificou com o passar do tempo, mas chegarei nisso em algum momento.
O lance é que, entre 2016 e o debut em 2018, o Loona deu muito pano para manga, inclusive no blog que eu tinha antes desse aqui. Calha desse ser um dos projetos mais interessantes DA HISTÓRIA do K-Pop, além de seu um dos responsáveis pela nova cara que as “narrativas” de grupos precisaram abraçar nessa geração seguinte.
E como relembrar trecos é uma das coisas mais divertidas de se ter um blog, resolvi voltar ao ~loonaverso~ nessa nova série (limitada, por motivos óbvios) de posts, que cobrirá todos os lançamentos delas enquanto eram a futura merda mais quente do K-Pop (de acordo com a blogosfera fundo de quintal) em ordem cronológica. E tudo isso começou em outubro de 2016, com ViViD, da HeeJin…
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