Vivemos no pop de hoje um momento onde os artistas mais relevantes de seus cenários musicais têm buscado influências em sonoridades do passado. Nos EUA, o The Weeknd se tornou um dos cantores mais bem sucedidos dos últimos tempos rememorando o synthpop mais pesado dos anos 80 em seu último álbum. Paralelo a isso, lá no Reino Unido, a Dua Lipa fez o mesmo do lado feminino, mas indo prum lado ainda mais pop, puxando também referências dos anos 70. Na esteira, outros acts entregaram suas próprias versões de throwbacks, cada um apertando onde lhe era mais interessante: Miley Cyrus, Jessie Ware, Doja Cat e segue lista.
Enquanto isso, da Ásia, um monte de gente na internet era impactado pelo vídeo com o áudio de “Plastic Love”, que aparecia aleatoriamente no YouTube para praticamente todos que pesquisavam qualquer coisa relacionada ao mundo pop oriental. Esse viral não só ressuscitou a carreira da Mariya Takeuchi, como (somado ao sucesso de artistas desse lado do globo) ateou uma chama retrô em um monte de gente do Japão, China, Coreia e etc. O antigo se tornou algo no asian pop e todo mundo quis um jam 70s~80s para chamar de seu.
Mas vocês sabiam que o Wonder Girls já apostava nisso muito antes de ser moda? Pois venham comigo relembrar um dos melhores álbuns da última década…
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