FIFTY FIFTY coloca ainda outra “Cupid” no mundo em seu primeiro comeback

No final do ano passado, debutaram esse grupo chamado FIFTY FIFTY na praça. Era um momento onde eu, provavelmente, estava ocupadíssimo, então a estreia das novas queridas me passou despercebida.

Contudo, com o primeiro comeback delas, um monte de gente na minha timeline estava falando sobre o quanto as quatro são icônicas, e cantam bem, e como a gravadora delas tem catado demos ótimas de compositores suecos, e como estão sendo aclamadas por publicações coreanas e por aí vai.

Então, fui ouvir o primeiro mini delas e esse novo singleCupid (dá pra fazer uma trinca com esse e esse, hein), e… é, elas realmente são ótimas!

Que foi? Acharam que eu ia dar uma de diferentão e não curtir só pelo caos, né? :V

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Jimin agora é uma roqueirinha indie na inofensiva “Sympathy”

Após toda a treta envolvendo os bastidores do AOA, Jimin agora mudou seu nome artístico para Shin Jimin, deixou o rap de lado e se tornou um cantora de indierock. Infelizmente, Sympathy é uma música inofensiva demais para eu curtir, mas esse comeback vale como uma oportunidade pra eu xingar toda a ala mais tosca da fanbase que tenta pagar de “woke”, mas acaba enfiando os pés pelas mãos…

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Key, TripleS e Purple Kiss lançam suas próprias “Initial S”

A semana foi agitada com comebacks de gente lançando suas próprias contribuições ao panteão de clones de Blinding Lights INITIAL S no K-Pop. Qual foi a melhor? Vamos conferir, começando pela que mais chamou atenção, Killer, do Key

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tripleS segue crescendo (em tamanho, não em popularidade) com “Rising”

Vocês conhecem a história: o Jaden Jeong, produtor conhecido por criar o Loona e o ~loonaverso~, mas que foi demitido da BlockBerryCreative, começou esse novo projeto megalomaníaco inspirado nos grupos 48. Nele, existirá esse grupo chamado tripleS, com vinte e tantas integrantes (21?), que irá crescendo paulatinamente, comebackcomeback, até se tornar um megazorde de pirralhas.

O Jaden pode ter os problemas que for, mas esse palhaço ambicioso tem talento para construir estéticas visuais e sonoras que colam bastante com girlgroups. Eu curti bastante Generation e estava esperando o que viria dali em diante. E não me decepcionei com o que elas fizeram em Rising

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