As 30 melhores músicas… do J-Pop!

Dois anos atrás, aproveitando que uma turma de profissionais de bastidores tinha bolado algo parecido, fiz uma lista com quais eram as minhas 20 canções favoritas do K-Pop num todo. Ano passado, pro meu aniversário de 29 anos, fiz um post listando 29 músicas que, de alguma forma, me descreviam até aquele momento (incluindo faixas ocidentais).

Hoje, dia 18, completo três décadas de vida. Para uns, isso significa que ainda tenho 10 anos de adolescência masculina. Para outros, significa que sou um sugar daddy. Tendo em vista essa data importante, resolvi guardar a continuação daquela de melhores músicas e dar uma continuidade, agora com um número redondo, à do ano passado, e trazer pra vocês quais são as 30 melhores músicas do J-Pop… em minha opinião, claro.

Vou tentar não tomar muito espaço nessa introdução (porque são TRINTA MÚSICAS, espero que o navegador de vocês não trave com tanto vídeo embedado), mas vale dizer que o J-Pop é “mais importante” pra mim que o K-Pop num geral. Enquanto o K-Pop foi algo que veio com o tempo, meio que por osmose, justamente, pelo J-Pop, os cenários musicais japoneses estão presentes desde… sei lá… 2006, quando comecei a utilizar a internet em lan houses. Se levarmos em conta os DVDs e VHSs piratas de animes e tokusatsus que eu comprava em eventos aqui no RJ, que traziam as músicas originais nas aberturas, até antes.

Música japonesa, seja pop, rock, hip hop, eletrônica, de divas, de grupos idolanimesongs e por aí vai, está comigo desde muito tempo atrás. E meio que forma uma parte grande da minha personalidade. Lembro que na escola (coloquem uns 15 anos pra trás nessa conta), eu era aquele cara que ia com um monte de temas de anime e singles da Koda Kumi no celular Sony Ericsson. E era zoado por isso! Gostar de cultura pop asiática é cool agora. Nos anos 2000, era visto como tosco.

Então, é bem óbvio que muitas das minhas coisas prediletas do J-Pop são dessa época de juventude, onde, para mim, tudo ainda era mato e rolava uma empolgação gigante em ir desbravando. Contudo, é inegável que, com a facilidade da internet banda larga nos últimos anos, e um acréscimo maior de materiais oficiais pelas gravadoras no YouTube e no Spotify, muita coisa de novos artistas também entraram no meu “cânone”.

Logo, abaixo, vocês verão uma mistura de “clássicos” com negócios mais recentes. Ignorem posições em listas de melhores do ano prévias, pois elas representam o momento de quando escrevi elas, não são imutáveis. Inclusive, nem essa aqui é imutável. Ah, fãs da Namie Amuro, sem tumulto nos comentários por a velha nem ter sido considerada aqui…

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Esse blog está em hiato

Então, galera. :V

Vou colocar o blog em hiato “oficial”.

Ocorre que, daqui duas semanas, volto às aulas na faculdade. Estou no oitavo período e tentei colocar na minha grade o máximo de matérias possíveis para que eu consiga me formar ainda esse ano.

É bem provável que eu não consiga me formar nesse período (que termina em agosto), só no próximo (que termina em dezembro), pois algumas das disciplinas não estão sendo ofertadas no meu turno, e até agora a secretaria não respondeu minhas solicitações de abertura de turma especial para formandos.

Complicações de grade causadas por burrice da diretoria da minha universidade, que, durante a pandemia, chegou na conclusão, tirada sei lá de onde, de que só devíamos cursar seis matérias a cada período online, o que atrasou tudo, pois daí em diante começaram a rolar conflitos de horários e tudo virou um efeito bola de neve.

Mas o que importa é que eu vou ter um semestre bem cheio daqui em diante com o tanto de disciplinas que coloquei, mais trabalho que tenho fora da faculdade, mais trabalho que tenho dentro da faculdade. Então, vou oficializar um hiato aqui no blog de maneira oficial, assim ninguém fica esperando post.

“Lá por agosto eu volto.” o/

FIFTY FIFTY coloca ainda outra “Cupid” no mundo em seu primeiro comeback

No final do ano passado, debutaram esse grupo chamado FIFTY FIFTY na praça. Era um momento onde eu, provavelmente, estava ocupadíssimo, então a estreia das novas queridas me passou despercebida.

Contudo, com o primeiro comeback delas, um monte de gente na minha timeline estava falando sobre o quanto as quatro são icônicas, e cantam bem, e como a gravadora delas tem catado demos ótimas de compositores suecos, e como estão sendo aclamadas por publicações coreanas e por aí vai.

Então, fui ouvir o primeiro mini delas e esse novo singleCupid (dá pra fazer uma trinca com esse e esse, hein), e… é, elas realmente são ótimas!

Que foi? Acharam que eu ia dar uma de diferentão e não curtir só pelo caos, né? :V

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Jimin agora é uma roqueirinha indie na inofensiva “Sympathy”

Após toda a treta envolvendo os bastidores do AOA, Jimin agora mudou seu nome artístico para Shin Jimin, deixou o rap de lado e se tornou um cantora de indierock. Infelizmente, Sympathy é uma música inofensiva demais para eu curtir, mas esse comeback vale como uma oportunidade pra eu xingar toda a ala mais tosca da fanbase que tenta pagar de “woke”, mas acaba enfiando os pés pelas mãos…

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