Antes de começar a escrever isso aqui, fui dar uma olhada nos outros posts de 50% do ano do blog (2020, 2021 e 2022 respectivamente) e notei que os três meio que serviram, cada um em seu período, como um diário de como estavam as coisas durante a pandemia. Em 2020, todos estávamos naquele breu de ignorância e não sabíamos se chegaríamos ao ano seguinte. Em 2021, internacionalmente, as coisas já andavam, mas o inelegível não deixou o Brasil servir como cartaz para a vacinação mundial, então ainda corríamos muitos riscos. E em 2022, eu me perguntava se, agora, em 2023, as coisas já teriam voltado ao normal.
E… voltaram. A COVID-19 já não causa mais uma crise sanitária mundial, escolas e faculdades já operam normalmente há tempos, cinemas já reabriram e aquela safra de trecos engavetados se foi e o circuito está na linha (ansioso pelo filme da Barbie no fim desse mês), rolou até carnaval de verdade esse ano (comentários sobre isso apenas para os assinantes do catarse -n).
Outra diferença entre esse ano e os outros é que, por estar no oitavo período (de nove) na faculdade, eu decidi dar um tempo aqui do blog para me dedicar aos estudos, de modo que ele está em hiato desde o primeiro trimestre e seguirá assim até o final desse mês, que é quando enfim termino o “grosso” dessa porcaria (ficaram duas matérias pro período que vem, mas aí não vão tomar nada do meu tempo).
Isso posto, talvez esse seja o post 50% mais interessante (no sentido literal, de levantar interesse) em todos, já que todo ele deve ser surpresa para vocês, visto eu não ter comentado a maioria das músicas em seus lançamentos. Não que o meu gosto musical surpreenda de alguma forma (digo, quem já acompanhava o blog sabe que virão pancadões femininos coreanos, umas animesongs, j-véia qualquer batendo ponto e algum troço que certamente irá ofender a todos), mas, HEY!, pelo menos vai servir pra dar uma pinta do que mais tenho escutado sem contar pra vocês.
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