TOP 100 | As melhores músicas do asian pop em 2023 [10-01]

E enfim chegamos ao fim de mais um ranking do Miojo Pop, listando quais foram os 100 melhores lançamentos do asian pop durante o ano de 2023. Muitas foram as ótimas músicas que passaram por aqui nos últimos dias, mas só 10 conseguiram atingir o ápice em tal listão.

Sem mais enrolações, qual bop se juntará ao cunty de Glitch, da Kwon Eunbi, à animesong heaven de Vivid Vice, do Who-Ya Extended, à epítome do citypop de Soul Lady, da Yukika, ao bliss de Feel Special, do Twice, ao baladão ultraemotivo da BoA, Fly, ao sex anthem Eclipse, da Kim Lip, ao rockzão poético She Hates Me, da Anna Tsuchiya, ao pop heaven de Aladdin, do Wednesday Campanella, à magia ballroom de 4 Walls, do f(x), e ao pancadão indústrial de Red Light, também do f(x), no panteão de bests of aqui do blog? Confiram…

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TOP 100 | As melhores músicas do asian pop em 2023 [25-11]

Penúltima parte desse ranking. O que quer dizer que, hoje, rola aquele clichê de listas de melhores do ano da blogosfera fundo de quintal, onde são várias e várias as gemas intocáveis, lacradoras, fadas de cristal, donas de nossos furicos, destruidoras de nações inteiras e salvadoras do pop, mas que, por pura subjetividade desse belo rapaz que vos escreve, acabaram ficando fora das 10 mais de 2023 de acordo com esse blágh.

Uma porção de fan favorites rodam abaixo. Será que a sua SOTY aparece aqui? É clicar e conferir…

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50% de 2023: As 10 melhores músicas do primeiro semestre!

Antes de começar a escrever isso aqui, fui dar uma olhada nos outros posts de 50% do ano do blog (2020, 2021 e 2022 respectivamente) e notei que os três meio que serviram, cada um em seu período, como um diário de como estavam as coisas durante a pandemia. Em 2020, todos estávamos naquele breu de ignorância e não sabíamos se chegaríamos ao ano seguinte. Em 2021, internacionalmente, as coisas já andavam, mas o inelegível não deixou o Brasil servir como cartaz para a vacinação mundial, então ainda corríamos muitos riscos. E em 2022, eu me perguntava se, agora, em 2023, as coisas já teriam voltado ao normal.

E… voltaram. A COVID-19 já não causa mais uma crise sanitária mundial, escolas e faculdades já operam normalmente há tempos, cinemas já reabriram e aquela safra de trecos engavetados se foi e o circuito está na linha (ansioso pelo filme da Barbie no fim desse mês), rolou até carnaval de verdade esse ano (comentários sobre isso apenas para os assinantes do catarse -n).

Outra diferença entre esse ano e os outros é que, por estar no oitavo período (de nove) na faculdade, eu decidi dar um tempo aqui do blog para me dedicar aos estudos, de modo que ele está em hiato desde o primeiro trimestre e seguirá assim até o final desse mês, que é quando enfim termino o “grosso” dessa porcaria (ficaram duas matérias pro período que vem, mas aí não vão tomar nada do meu tempo).

Isso posto, talvez esse seja o post 50% mais interessante (no sentido literal, de levantar interesse) em todos, já que todo ele deve ser surpresa para vocês, visto eu não ter comentado a maioria das músicas em seus lançamentos. Não que o meu gosto musical surpreenda de alguma forma (digo, quem já acompanhava o blog sabe que virão pancadões femininos coreanos, umas animesongs, j-véia qualquer batendo ponto e algum troço que certamente irá ofender a todos), mas, HEY!, pelo menos vai servir pra dar uma pinta do que mais tenho escutado sem contar pra vocês.

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