Terceira parte do topzão de 2014. Nessa, é onde aparece a posição 69, mas não consegui pensar em nenhuma piadola envolvendo alguma música para colocar nela (não ia gastar os hinos do Stellar assim tão baixo).
E eu finalmente estou de férias da faculdade… mas apenas por três semanas, já que os velhotes lá resolveram que vão socar períodos num ano só para repor os seis meses de recesso que tivemos por conta da COVID-19. Oh, que saudável serão esses próximos tempos.
Enfim, bora aproveitar esses dias de respiro pra colocar em dia as pautas que perdi por conta das provas de fim de período.
Oh, wow. Acabou maio. E agora que o blog está de vez de volta, bora retomar aquilo de uma playlist anual no Spotify com atualizações mensais? Yay! Sendo honesto, achei o mês bem legal, com vários e vários lançamentos capazes de fazer minha cabeça, grudentos e divertidíssimos nos fronts coreano e japonês. Yup, Japão finalmente resolveu acordar e entregar músicas ótimas nas últimas semanas, com álbuns de artistas e acts relevantes para competir quase de igual com a ilha vizinha, que ainda tem a maioria das tracks na lista, mas por uma diferença bem baixa em comparação com os primeiros quatro meses.
Sem enrolar mais, confiram o player abaixo e os meus comentários faixa a faixa…
E aí que rolou comeback da Lee Hi ontem. Caso você aí seja novo no K-Pop e nem saiba quem é essa, não se preocupe, isso é totalmente aceitável, visto esse ser o primeiro lançamento dela em TRÊS ANOS. E nem vou entrar no mérito de que o “Seoulite” é um álbum fraco e que o último treco realmente legal dela tenha sido em DOIS MIL E TREZE. Sério, eu nem tinha entrado na faculdade ainda naquela época e agora já estou começando uma segunda graduação. Wtf, YG!
E se, antes, podiam usar aquela carta armadilha de que seus releases eram mais “artísticos” e “trabalhados”, “autorais”, por isso demandavam tanto tempo, qual a desculpa dessa demora para algo tão genérico quanto “No One”?