TOP 100 | As melhores músicas do asian pop em 2022 [40-26]

E enfim chegamos à trinca final de posts. O que quer dizer que, daqui em diante, todas as faixas realmente fizeram algum barulho em minhas playlists, a ponto de, em dados momentos, serem consideradas para o top 10. Só que a vida não é perfeita para todos, então tais delicinhas acabaram barradas da festa um pouco mais cedo. Mas só um pouquinho mesmo. Diferente de “Hype Boy”, que foi barrada um poucão mais cedo.

Sem mais delongas, vamos lá…

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Raspa no tacho (15/10): Kwon Eunbi, Dreamcatcher, Mamamoo e mais

Trocentas coisas que não fiz post solo, porque estou ocupado demais assistindo Only Murders In The Building e lendo gibi.

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PLAYLIST: janeiro e fevereiro de 2022

O ano está indo no K-Pop, J-Pop e adjacências. Eu, no entanto, permaneço de “férias” do blog por enquanto, acompanhando mais ou menos de longe os lançamentos. Já saiu bastante coisa boa que não comentei por aqui. Então, vamos aproveitar o feriadão de carnaval, o fato de hoje ser o último dia do mês e eu ter tirado disposição sei lá de onde nesse calor pra mexer na aparência do blog para soltar a primeira playlist de 2022, contendo trecos lançados em fevereiro, janeiro e umas raspas do tacho que rolaram bem no finalzinho de 2021.

O que entrou é o que eu tenho ouvido e gostado. O que não entrou é porque ou não ouvi ou ouvi e não gostei (tipo STAYC e Apink). Já sigam lá no Spotify e vamos aos pitacos faixa a faixa…

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TOP 100 | As melhores músicas do asian pop em 2015 [85-71]

E vamos com a segunda parte do ranking de melhores músicas do asian pop em 2015, reciclando parágrafos dos tops originais do blog azul lá, com posições atualizadas com meu atual gosto mais refinado (hahaha).

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Time machine: quando o Ravi e a Jamie realmente entregaram uma música boa em “Nirvana” (2018)

Ontem a timeline capopeira estava parcialmente em polvorosa porque o Ravi, em seu mais recente EP, lançou como album track uma faixa intitulada “Red Velvet” (ouçam aqui), feature com a Jamie onde eles fazem umas tiradas de duplo sentido sobre o bolo de massa vermelha, referenciando também as cinco cepas do vírus infernal que levará o planeta Terra ao apocalipse mandando uns “dumb dumb dumb” na letra. Uma galera se sentiu ultrajada com isso, como se artistas do mundo todo não fizessem referências sexuais usando outros artistas. Mas é K-Pop, né, gente? Tem que ter esses escândalos por praticamente nada uma vez por semana.

Em minha humilde opinião (bem propensa ao cancelamento), o único problema problema real da música é ela ser bem… chata. A melodia é bem pouco memorável no fim das contas. O instrumental mais classudo até poderia colar como uma antítese à letra safada, mas o resultado não é assim tão forte. Mesmo as partes com a Jamie não são lá essas coisas.

Então, resolvi aproveitar o assunto para relembrar uma outra parceria do Ravi com a Jamie, ainda na época em que ela era Jimin Park, que, esse sim, é muito legal de ouvir: Nirvana

Ouçam a versão completa da faixa aqui, pois os toscos da Jellyfish resolveram cortar o final dela para enfiar um remix de outra música…

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